Primeiras impressões - Thiago Miguel

Há exatamente uma semana adquiri um Logan Preto Nacré com ar condicionado, vidros e travas elétricas Authentic 1.0 16V.

Estou fascinado com esse carro que há alguns meses eu achava uma das coisas mais feias do mundo e hoje o considero o mais imponente da categoria.

Antes dele eu tinha um Ford Ka 2005 que era meu xodó. Por enquanto as saudades ficam só pelo valor emocional, mesmo sentindo que a retomada do Ka era melhor.

Credito isso ao fato de ser um carro compacto e bem mais leve.

As minhas maiores surpresas foram o conforto interno, a dirigibilidade, o painel e o espaço do banco traseiro.

Até agora rodei 346 Km, muito bem aproveitados. O ponto negativo até o momento é o baruho do tanque de combustível.

Nas próximas semanas volto a escrever para dar mais detalhes dessa minha nova experiência.

Um grande abraço a todos os "Loganáticos" ! ! !







Renault Logan já é um sucesso entre os taxistas das principais cidades do País

De concepção inteligente, que privilegia o espaço interno para os passageiros e para as malas, o Renault Logan tem todas as características e qualidades indispensáveis para atuar com desenvoltura no segmento de veículos para táxi. Afinal, ele apresenta excelente custo / benefício, é econômico e tem o menor custo de manutenção e reparação da sua categoria.

O taxista Jorge da Silva Leite, que trabalha no Rio de Janeiro e que comprou o Logan 1.6 Privilège, afirma que está totalmente satisfeito com o modelo. “o Logan é confortável, macio e muito bom de dirigir para quem passa várias horas ao volante. Os passageiros adoram o espaço traseiro, podem cruzar as pernas sem encostar os joelhos no encosto dos bancos dianteiros ”, explica o profissional.

“O carro ‘se encaixou como uma luva’ no sentido de atender a demanda do segmento de táxi”, comenta Bruno Hohmann, Gerente de Marketing Produto da Renault Brasil. “Nossa certeza do seu sucesso baseava-se no fato do mercado estar carente de carros espaçosos e com preços acessíveis. E, para os taxistas, espaço é condição fundamental. Quem queria um modelo com maior espaço e comodidade, tinha que optar por modelos de categorias superiores e custos bem mais onerosos”, complementa Hohmann.

As dimensões básicas (entre-eixos, largura e altura), que determinam o espaço interno do Logan, são superiores às de vários modelos de classe mais elevada. O porta-malas (510 litros) é dos maiores do mercado, mesmo quando a comparação é feita com carros de porte médio ou grande. Ou seja: o Renault Logan pode transportar com conforto e comodidade quatro passageiros mais as suas bagagens, algo inimaginável até então para os taxistas se tratando de um veículo do segmento de “sedãs compactos”.

Em resposta à crescente a aceitação do Logan pelo mercado taxista, a Renault criou uma estrutura de vendas específica para atender a este importante segmento do mercado. O responsável, Nicolau Golm, está extremamente otimista com os resultados alcançados até o momento. “Começamos o trabalho em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, como forma de iniciarmos a implantação da operação em território nacional, para depois partirmos para as demais capitais”, explica Golm.

“A experiência vivida nestas capitais tem ultrapassado todas as metas e expectativa que tínhamos inicialmente. Por intermédio dos nossos concessionários já fechamos grandes contratos com frotistas, principalmente em São Paulo. Somente a ADETAXI -- Associação das Empresas de Taxi de Frota do Município de São Paulo --, por exemplo, fez uma compra de 450 unidades. Mas o que tem chamado nossa atenção é a grande procura por parte dos taxistas autônomos e cooperativas”, constata o executivo.

Segundo Ricardo Auriemma, presidente da ADETAXI, “a intenção dos empresários da associação foi contemplar um produto que reunisse o maior número de qualidades e condições para a prestação dos serviços de táxi, e o Logan tem características muito interessantes nesse sentido. Nos chamou a atenção o excelente espaço interno, a capacidade do porta-malas e a boa motorização 1.0. Também foi considerada a dirigibilidade e o conforto para os motoristas, que passam muitas hora ao volante. Em outras palavras, apostamos na marca e no produto”.

Já o taxista Antonio Aguirre, de Curitiba, PR, que adquiriu duas unidades do modelo Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex, afirma que fez uma excelente compra. “Até o momento só tenho coisas boas para falar sobre os carros. Ambos foram comprados na segunda quinzena de dezembro, um deles está com 19 mil quilômetros e, o outro, já rodou 21 mil. São dirigidos por dois motoristas que circulam uma média de 270 quilômetros/dia. Ambos elogiaram a estabilidade e o conforto ao dirigi-los por várias horas. A impressão dos passageiros também tem sido bastante positiva com relação ao espaço interno. Ambos só rodam com álcool e fazem uma média de 9 a 9,5 km/l, excelente para trânsito urbano”, complementa Aguirre.


Qualidades que atendem aos motoristas de táxis
Da gama Logan, a Renault do Brasil sugere dois modelos como sendo os mais convenientes para frotistas, cooperativas ou autônomos. O primeiro deles é o 1.0 Authentique de 16 válvulas e 76/77cv de potência, com ar-condicionado. Para os que preferem um pouco mais de conforto, tanto de acabamento quanto de desempenho, o indicado é o 1.6 de 8 válvulas e 92/95 cv, Expression Pack, com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas acionados eletricamente.

O Logan também se destaca entre seus concorrentes por ter o menor custo de reparação e manutenção da categoria: é o menor entre os sedãs compactos. Com preços fechados para as revisões periódicas previstas pelo fabricante é possível se saber, exatamente, os valores despendidos nestas ocasiões. Pelo fato de serem produzidos no Brasil e terem motores bicombustíveis, ambas as versões do Logan também se beneficiam da isenção de IPI e ICMS.


fonte: Renault







Marcador de combustível

O álcool teve um aumento considerável em Recife então decidi voltar a abastecer com gasolina em João Pessoa (R$ 2,29 por litro).

Parei no posto e pedi para o frentista completar o tanque (até a bomba disparar). Pegou, aproximadamente, 35 litros (de gasolina).
Paguei, fiz as anotações, zerei o marcador e fui embora.
Alguns minutos depois notei que faltava 2 traços para encher o tanque. Pensei em voltar ao posto para completar de verdade, mas já estava longe.
Logo na sequência viajei de volta pra Recife e, para a minha completa surpresa, o primeiro traço (na verdade o terceiro de cima pra baixo) só apagou depois de 100 Km rodados.
Supondo que cada traço tem 5 litros isso daria mais de 20 Km/litro.

No abastecimento do dia 08/06 notei a mesma coisa ao sair do posto, mas após andar alguns metros os 2 traços que estavam apagados acenderam.
O consumo ficou em 12,58 Km/l, que é um pouco abaixo da média que eu conseguia antes (com gasolina).
Espero alguma melhora no próximo abastecimento, já que o álcool existente no tanque tende a ser diluído/consumido.

Isso tudo só me leva a crer que há um bug no marcador de combustível, que talvez tenha sido potencializado pela troca do álcool pela gasolina.
Vou monitorar por mais algum tempo para ver se continua acontecendo.



Aproveitando esse assunto..
Vocês já tiveram problemas com bombas de combustível que não encaixam bem no tanque ?
Fui abastecer um dia desses e o frentista pediu para que eu posicionasse o carro em outra bomba pois aquele que eu estava não entrava bem no tanque do Logan.







Primeiras impressões - Eneas de Paiva

Peguei um Logan 1.6 8v, para quem tinha um Corsa 1.0 é uma evoluída e tanto.

  • O carro anda bem e ainda mais quando a gente chama ele na força.
  • Realmente é muito grande ( que vou ter de me acostumar- pois sempre tive carro pequeno) e espaçoso, muito interessante o pessoal de trás entrar sem precisar abaixar a cabeça.
  • Me atrapalha um pouco os encostos dos bancos traseiros na hora de usar o retrovisor.
  • Ainda não me habituei com as posições dos comandos , em particular, as do vidro elétrico.
  • Me incomodou muito não ter a função 01 toque e aqui no RJ acho muito perigoso não ter e nem vir com alarme de sensor.
  • Ainda não deu para verificar seu nível de economia.
  • Muito boa a direção controlada , te dá mais estabilidade.
  • Coloquei o sensor de estacionamento como acessório – muito útil para mim que sou uma negação estacionando.
  • NÃO ACEITO OS RETROVISORES EXTERNOS NÃO VIREM NA COR DO CARRO E NEM SEREM REBATÍVEIS, imagino quanto vou gastar cada vez que um motociclista, ciclista ou outro carro bater em um deles, já que é elétrico.
  • Poderia vir com sensor de portas abertas não ficaria chateado.
  • A mala realmente é meio chatinha para fechar mas a gente se habitua,e poderia ter abertura automática da mesma.
  • O volante também temos que nos habituar para não sair buzinando a toa.

De resto só tenho a dizer não me arrependo em nada, coloquei um spoiler traseiro que deixou ele mais esportivo e todo mundo olha quando eu passo. Compraria de novo e recomendo

PS. Que coisa chatinha o tremor do câmbio com o carro parado, poderiam melhorar isso.







Logan alcança a marca de 1 milhão de unidades vendidas

O Logan e seus derivados (Logan MCV, Logan Van, Pick-up e Sandero) venderam, desde 2004, 1 milhão de unidades.
Atualmente o Logan está presente em 59 países, com destaque para a Rússia, Índia, Irã e Brasil além, é claro, Romênia.



Em 2008 (até o final de abril) já foram produzidas 168.391 unidades.


fonte: Renault







Vendas de sedans pequenos - Maio de 2008

Apenas o Fiesta Sedan vendeu mais do que no mês passado.
Mas o Logan continua bem, vendeu apenas 65 unidades a menos do que em Abril de 2008.





fonte: Fenabrave